Sessão de Necrológio

Dona Avelina deixou muita saudade. De conversa fácil, inteligente, atenciosa. Conversamos algumas vezes. Está fazendo muita falta. Sou da ACLAC e do IHGCongonhas

Avelina, vida plena. Mestra do amor fraterno, sempre com um sorriso nos lábios, ensinou-nos a sorrir para a vida e a doarmos carinho imenso para com todos.

Gratidão, Avelina, pelo seu Amor à Terra. “Há muitos e muitos jeitos de amar onde se nasceu, a sua gente, os seus feitos, em versos, é o jeito meu. Na alegria ou na dor, no que eu sinto, no que almejo, pode a tinta ser amor e a pena pode ser beijo” Avelina na Antologia dos Poetas Queluzianos e Lafaietenses.

Que pena. Ela se foi. Madrinha dos Poetas Queluzianos e Lafaietenses, minhas lágrimas por você, “Mãe Terra”. Mas agora você brilha no mundo dos poetas, como nos seus sonhos: “Sonhei brilhar no mundo do Poeta que, de astros cheio, encantador reluz…Ser da palavra primorosa esteta, algo de belo e bom, calor ou luz”. Poema Vaga-Lume, na Antologia. Que a sua luz nos inspire sempre.

À Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafaiete, prezados membros, não há palavras para expressar a gratidão por tão linda homenagem a minha mãe Avelina.
Sei que esta Academia sempre prosperará e terá novos acadêmicos talentosos e que trarão glória e saber a esta entidade e a Conselheiro Lafaiete! Recebam os meus agradecidos parabéns! Ana Maria Noronha de Almeida